14 de janeiro de 2010

Crack.

Cada vez mais cresce o número de adolescentes usuários de Crack, e com isso cresce a violência em casa, na escola, na sociedade. Cresce o número de analfabetos, o número de desempregados.
O Crack não te da uma segunda chance. Experimentou, viciou. Não te saída. Não tem volta.
A praga agora avança em velocidade galopante para dentro das camadas mais favorecidas da sociedade. Saiu da Períferia. Atingiu a classe média.
Desse jeito não da mais. Isso precisa mudar. Mas como? Eis a questão.
Ainda é tempo, no entanto.
Ainda temos o que fazer. E vamos fazer. Todos.
Talvez seja impossível libertar quem se deixou levar. Dramática realidade. A destruição é irreversível. Usou uma vez? Danou-se. Então, nada a fazer? Tudo a fazer. Tratar e desenvolver alguma qualidade de vida a quem se envenenou, cuidar, avisar, ensinar e impedir que seja tocada quem ainda não escorregou.
Entretanto se cada um se conscientizar e ficar longe dessa praga. Já mudará muito.

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